Os Formadores dos Cursos EFA da Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos da Torre desejam a todos os Formandos e suas famílias, um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Acção de Sensibilização "Alimentação Saudável" - B3A
Ocorreu no dia 15 de Dezembro uma Acção de Sensibilização sobre alimentação saudável ministrada pela Dr.ª Gonçalina Góis (DRE) e dirigida aos Formandos do grupo B3A.
Esta actividade inseriu-se no Tema de Vida e subtema escolhidos pelos Formandos: "Saúde - Hábitos Saudáveis".
Esta actividade inseriu-se no Tema de Vida e subtema escolhidos pelos Formandos: "Saúde - Hábitos Saudáveis".
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Missa do Parto - B3B
No âmbito do Tema de Vida "Defesa e Preservação do Património" o grupo B3B organizará uma Missa do Parto para a qual convida toda a comunidade escolar.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Visita de Estudo ao Museu Militar
No dia 24 de Novembro de 2010, pelas 19 horas e 30 minutos, os Formandos do Curso EFA - NS fizeram uma Visita de Estudo ao Museu Militar da Madeira no Funchal. Este Museu situa-se na Fortaleza de São Lourenço – Funchal, construída a partir de 1640 e posteriormente ampliada no século XVIII, serviu durante muitos séculos como principal lugar de defesa da cidade do Funchal.
Os objectivos principais da visita de estudo foram sensibilizar os formandos para o Património Histórico da Madeira; promover o desenvolvimento pessoal e social dos formandos; integrar a visita de estudo nas Comemorações do Centenário da República e identificar as evoluções tecnológicas no exército, quer ao nível das comunicações quer ao nível do armamento.
Esta visita de Estudo foi guiada pelo Sargento-mor J. Lemos Silva, que nos explicou o espólio existente neste espaço e estabeleceu um paralelo entre a História da ilha da Madeira e a História Militar portuguesa.
A actividade foi enriquecedora e ficamos com uma ideia geral acerca da evolução do armamento na História Militar da Madeira. Observámos diversos equipamentos técnicos utilizados pelos militares e alguns vídeos sobre a evolução da Fortaleza de São Lourenço, a Guerra Colonial, entre outros.
Esta actividade da responsabilidade da Coordenação dos Cursos EFA, foi acompanhada pelo Mediador e Formadores das áreas de Cidadania e Profissionalidade e Sociedade, tecnologia e Ciência.
Os objectivos principais da visita de estudo foram sensibilizar os formandos para o Património Histórico da Madeira; promover o desenvolvimento pessoal e social dos formandos; integrar a visita de estudo nas Comemorações do Centenário da República e identificar as evoluções tecnológicas no exército, quer ao nível das comunicações quer ao nível do armamento.
Esta visita de Estudo foi guiada pelo Sargento-mor J. Lemos Silva, que nos explicou o espólio existente neste espaço e estabeleceu um paralelo entre a História da ilha da Madeira e a História Militar portuguesa.
A actividade foi enriquecedora e ficamos com uma ideia geral acerca da evolução do armamento na História Militar da Madeira. Observámos diversos equipamentos técnicos utilizados pelos militares e alguns vídeos sobre a evolução da Fortaleza de São Lourenço, a Guerra Colonial, entre outros.
Esta actividade da responsabilidade da Coordenação dos Cursos EFA, foi acompanhada pelo Mediador e Formadores das áreas de Cidadania e Profissionalidade e Sociedade, tecnologia e Ciência.
Os Formandos do Curso NS
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Decoração de Natal
O melhor enfeite de Natal é um grande sorriso…
A turma B2 decidiu juntar-se e chamar o Natal mais cedo!
Decidimos fazer a decoração de Natal na sala de aula e todos juntos, sorrindo, preparamos os enfeites, com a colaboração da nossa formadora Mayra Pestana.
Fizemos anjos, estrelas, árvores, flores, entre outras coisas engraçadas para o Natal.
Para todos nós, foi muito agradável este convívio e o facto de trabalharmos em equipa fez com que a elaboração das decorações de Natal se tornasse num momento especial, num momento de família.
A época natalícia é muito especial, nós divertimo-nos muito na realização desta actividade.
A turma B2 decidiu juntar-se e chamar o Natal mais cedo!
Decidimos fazer a decoração de Natal na sala de aula e todos juntos, sorrindo, preparamos os enfeites, com a colaboração da nossa formadora Mayra Pestana.
Fizemos anjos, estrelas, árvores, flores, entre outras coisas engraçadas para o Natal.
Para todos nós, foi muito agradável este convívio e o facto de trabalharmos em equipa fez com que a elaboração das decorações de Natal se tornasse num momento especial, num momento de família.
A época natalícia é muito especial, nós divertimo-nos muito na realização desta actividade.
Feliz Natal a todos!
Formando do B2: Adriano Santos
Visita de Estudo – Ida ao Teatro Municipal Baltazar Dias
Peça de teatro “Dom Duardos” - de Gil Vicente com Encenação de Duarte Rodrigues
A Turma dos Cursos EFA-B3B assistiu, no dia dezassete de Novembro, à estreia da peça de teatro “Dom Duardos”, de Gil Vicente com Encenação de Duarte Rodrigues, numa Co-produção: Companhia Contigo Teatro/Grupo Mímica e Teatro Oficina Versus.
Pelas vinte horas e quarenta e cinco minutos, fomos chegando no ponto de encontro: em frente ao Teatro. Para muitos de nós (a maioria) era a primeira vez que entraríamos num teatro. Estávamos ansiosos e expectantes, a nossa Formadora de Linguagem e Comunicação certificou-se de quantos de nós se encontravam, para assim poder comprar os bilhetes, que previamente havia reservado e dado ser um grupo escolar, o preço foi simbólico, desde já agradecemos à organização. Entretanto, enquanto esperávamos, conversando uns com os outros, vendo chegar muitas pessoas, que se entretinham tal como nós na magia da noite… nada se compara. Por exemplo, quando vamos ao cinema, o que fazemos é comprar pipocas e nos dirigimos para a sala, não há esta magia que se verificava a cada canto, apesar do friozinho da noite...
Na Sé Catedral as vinte e uma badaladas começavam a tocar, e para nossa surpresa e alegria quer para quem ia assistir à peça quer dos transeuntes, surgiu um grupo de teatro de rua: homens a “deitarem fogo” pela boca, outro em cima de umas andas, que o colocava no mesmo nível que o topo das árvores… a gaita-de-foles inebriava todo o ambiente e fazia-se ouvir na pacatez do lago do Jardim Municipal; a moça que dançava energicamente, solicitando voluntários/as. A verdade é que dançou com muitos de nós - tudo isto enriqueceu, sem dúvida, o ambiente típico da época quinhentista! Tempo em que esta tragicomédia foi representada perante El-Rei D. João III.
À hora certa, vinte e uma e trinta entrámos no teatro, deram-nos os camarotes do segundo piso… alguns de nós tivemos de mudar, pois ficávamos atrás dos outros. A Formadora pedindo autorização, conseguiu-nos distribuir por vários camarotes.
Sem um ruído, lá se iniciou a peça. Às vezes, ríamo-nos das personagens e das suas atitudes, apesar do português usado ser o original de há quinhentos anos atrás, percebemos a história, claro que algumas palavras não percebemos o seu significado… A exemplo, a personagem “Flerida” (princesa amada por Dom Duardos) a determinada altura referiu: “- Ando tão anojada!”. Anojada significa triste, daí, ainda hoje em dia, se tirar a “licença de nojo”, quando alguém, próximo de nós, parte.
Encantados, ficámos com as mãos a doer de tanto bater palmas, adoramos tudo, mas fica aqui a nota de júbilo por vermos as pessoas com Necessidades Especiais a representarem os seus papéis com rigor e profissionalismo.
Já a noite ia tarde, e a manhã aproximava-se com mais um dia de trabalho, por isso, após a peça fomos nos nossos carros para casa, cientes da beleza do teatro e desejosos de podermos assistir a mais alguma peça, melhor a muitas mais!
A Turma dos Cursos EFA-B3B assistiu, no dia dezassete de Novembro, à estreia da peça de teatro “Dom Duardos”, de Gil Vicente com Encenação de Duarte Rodrigues, numa Co-produção: Companhia Contigo Teatro/Grupo Mímica e Teatro Oficina Versus.
Pelas vinte horas e quarenta e cinco minutos, fomos chegando no ponto de encontro: em frente ao Teatro. Para muitos de nós (a maioria) era a primeira vez que entraríamos num teatro. Estávamos ansiosos e expectantes, a nossa Formadora de Linguagem e Comunicação certificou-se de quantos de nós se encontravam, para assim poder comprar os bilhetes, que previamente havia reservado e dado ser um grupo escolar, o preço foi simbólico, desde já agradecemos à organização. Entretanto, enquanto esperávamos, conversando uns com os outros, vendo chegar muitas pessoas, que se entretinham tal como nós na magia da noite… nada se compara. Por exemplo, quando vamos ao cinema, o que fazemos é comprar pipocas e nos dirigimos para a sala, não há esta magia que se verificava a cada canto, apesar do friozinho da noite...
Na Sé Catedral as vinte e uma badaladas começavam a tocar, e para nossa surpresa e alegria quer para quem ia assistir à peça quer dos transeuntes, surgiu um grupo de teatro de rua: homens a “deitarem fogo” pela boca, outro em cima de umas andas, que o colocava no mesmo nível que o topo das árvores… a gaita-de-foles inebriava todo o ambiente e fazia-se ouvir na pacatez do lago do Jardim Municipal; a moça que dançava energicamente, solicitando voluntários/as. A verdade é que dançou com muitos de nós - tudo isto enriqueceu, sem dúvida, o ambiente típico da época quinhentista! Tempo em que esta tragicomédia foi representada perante El-Rei D. João III.
À hora certa, vinte e uma e trinta entrámos no teatro, deram-nos os camarotes do segundo piso… alguns de nós tivemos de mudar, pois ficávamos atrás dos outros. A Formadora pedindo autorização, conseguiu-nos distribuir por vários camarotes.
Sem um ruído, lá se iniciou a peça. Às vezes, ríamo-nos das personagens e das suas atitudes, apesar do português usado ser o original de há quinhentos anos atrás, percebemos a história, claro que algumas palavras não percebemos o seu significado… A exemplo, a personagem “Flerida” (princesa amada por Dom Duardos) a determinada altura referiu: “- Ando tão anojada!”. Anojada significa triste, daí, ainda hoje em dia, se tirar a “licença de nojo”, quando alguém, próximo de nós, parte.
Encantados, ficámos com as mãos a doer de tanto bater palmas, adoramos tudo, mas fica aqui a nota de júbilo por vermos as pessoas com Necessidades Especiais a representarem os seus papéis com rigor e profissionalismo.
Já a noite ia tarde, e a manhã aproximava-se com mais um dia de trabalho, por isso, após a peça fomos nos nossos carros para casa, cientes da beleza do teatro e desejosos de podermos assistir a mais alguma peça, melhor a muitas mais!
O Curso EFA – B3B
Comemoração do dia de São Martinho na Escola da Torre – realização de um Magusto
Quando se fala no dia onze de Novembro, dizemos logo: “Dia de São Martinho, dia de pão, bacalhau e vinho!”. Há de igual forma, a tradicional prova do vinho pisado nos lagares espalhados por toda a ilha. Lagares, que viram cair os primeiros bagos de uvas, que após um ano de “cuidados” com as videiras até ao dia da “apanha” das uvas, em que amigos, familiares e trabalhadores vindimam cada cacho, para orgulho de quem as cultivou e tratou… É nesta data que chega o veredicto dos entendidos e convidados para a prova do vinho seco, vinho novo! Há também quem exagere nesta prova e tudo para que seja feita a devida “justiça” ao bom ou mau vinho.
Bom, deixemo-nos de assuntos terrenos. Ao abordarmos este dia nas sessões de Linguagem e Comunicação, na turma do B3B e ao fazer-se a “chuva de ideias” relacionada com o dia, surgiu lá do fundo da sala a palavra: PARTILHA! Depois, desta, outras seguiram-se: amizade; confraternização; solidariedade… E, com gáudio, concluiu-se que a lenda trazida até nós deste Santo, que partilha o pouco que tem com quem nada tem é a base de toda a comemoração!
Assim, conforme o combinado e previamente organizado, todos os grupos dos Cursos EFA e respectivos Formadores da nossa Escola, à hora estipulada chegaram para o Magusto e para, deste modo, fazer-se a celebração da partilha com muita animação: o Formando Luís, do B3B, deliciou os presentes com os acordes do seu acordeão e o Formando do B2, Adriano, animou todos com muita música, ingredientes para o mote para a comemoração num ambiente festivo, típico de um arraial.
Eram quase vinte horas, Formandos e Formadores já há muito que assavam as castanhas, compradas entre todos, nos fornos da cozinha, com a ajuda de uma cozinheira. Todos aguardavam pelo jantar. No entanto, um pequeno grupo do B3B, surpreendeu tudo e todos fazendo, por iniciativa própria, a dramatização da lenda, e, assim, trazendo o São Martinho à Escola da Torre. De repente, fez-se silêncio na sala, e cada formando/a encarnou as suas personagens: a Paula foi o Santo; o Gilberto Barros, o Mendigo; o Nélio, o Imperador; O Berto era o narrador; a Rita esteve encarregue de fazer trovejar e a Fátima de trazer o Sol quente da época. Como repórter fotográfica, ficou encarregue a Rosa. Após a encenação, não cessaram elogios e aplausos. E depois, lá houve espaço para degustarem as castanhas.
O mais, relevante nesta narração foi verificar como tudo correu muito, muito bem. É fantástico ver as pessoas tão felizes! Foi linda a união entre todos, que trabalharam para o mesmo. Por fim, todos, se empenharam na limpeza e organização da cantina e pelas vinte e duas e trinta saíamos radiantes de mais uma actividade em que o que imperou foi a boa disposição e a partilha!
Bom, deixemo-nos de assuntos terrenos. Ao abordarmos este dia nas sessões de Linguagem e Comunicação, na turma do B3B e ao fazer-se a “chuva de ideias” relacionada com o dia, surgiu lá do fundo da sala a palavra: PARTILHA! Depois, desta, outras seguiram-se: amizade; confraternização; solidariedade… E, com gáudio, concluiu-se que a lenda trazida até nós deste Santo, que partilha o pouco que tem com quem nada tem é a base de toda a comemoração!
Assim, conforme o combinado e previamente organizado, todos os grupos dos Cursos EFA e respectivos Formadores da nossa Escola, à hora estipulada chegaram para o Magusto e para, deste modo, fazer-se a celebração da partilha com muita animação: o Formando Luís, do B3B, deliciou os presentes com os acordes do seu acordeão e o Formando do B2, Adriano, animou todos com muita música, ingredientes para o mote para a comemoração num ambiente festivo, típico de um arraial.
Eram quase vinte horas, Formandos e Formadores já há muito que assavam as castanhas, compradas entre todos, nos fornos da cozinha, com a ajuda de uma cozinheira. Todos aguardavam pelo jantar. No entanto, um pequeno grupo do B3B, surpreendeu tudo e todos fazendo, por iniciativa própria, a dramatização da lenda, e, assim, trazendo o São Martinho à Escola da Torre. De repente, fez-se silêncio na sala, e cada formando/a encarnou as suas personagens: a Paula foi o Santo; o Gilberto Barros, o Mendigo; o Nélio, o Imperador; O Berto era o narrador; a Rita esteve encarregue de fazer trovejar e a Fátima de trazer o Sol quente da época. Como repórter fotográfica, ficou encarregue a Rosa. Após a encenação, não cessaram elogios e aplausos. E depois, lá houve espaço para degustarem as castanhas.
O mais, relevante nesta narração foi verificar como tudo correu muito, muito bem. É fantástico ver as pessoas tão felizes! Foi linda a união entre todos, que trabalharam para o mesmo. Por fim, todos, se empenharam na limpeza e organização da cantina e pelas vinte e duas e trinta saíamos radiantes de mais uma actividade em que o que imperou foi a boa disposição e a partilha!
O Curso - EFA B3B
Caminhada – Levada do Norte entre o Garachico e o Moledo dos Catos
No passado dia 6 de Novembro de 2010, o grupo dos Cursos EFA – B3B realizou uma visita de estudo no âmbito do seu Tema de Vida: “Defesa e Preservação do Património”, efectuando uma caminhada pela Levada do Norte, entre o sítio do Garachico e o sítio do Moledo dos Gatos.
À hora combinada, junto ao portão da nossa Escola, reunimo-nos com as outras turmas de Nível Básico e de Nível Secundário; o Coordenador dos Cursos, Formador Xavier Dias, e outros Formadores. Assim, pelas nove horas e trinta minutos partimos da Escola no autocarro da Câmara Municipal de Câmara de Lobos. Por volta das nove e quarenta e cinco, chegámos ao inicio da nossa caminhada. O dia estava resplandecente: o sol brilhava, e a erva verde e fresca do orvalho matinal convidava o nosso olhar para a linha do horizonte, onde céu e mar se unem tal como nós nesta nossa primeira actividade conjunta!
A “Malta” estava toda animada: uns de câmara fotográfica a captar momentos e imagens para a posteridade, outros empenhados em captar todos os movimentos com as suas câmaras de filmar, houve, ainda outros empenhados com sacos preparados para a recolha de todo o lixo que ao longo do percurso foram encontrando. Neste ambiente sereno, parecíamos autênticas crianças quando passámos pelo “furado”, escuro e frio, porém belo com a água da levada caminhando também ela de mansinho, regozijada pela nossa presença.
Vimos belas paisagens; cumprimentámos os agricultores que já se encontravam na lavoura da terra, e caminhando como turistas seguimos rumo ao nosso destino, ansiosos pela “roleta” (espetada regional) que estava reservada para o final…
Quando, por fim, chegados ao sítio do Moledo dos Gatos e fim da caminhada: cansados e esfomeados, no entanto realizados, já nos esperava um braseiro prontinho e os/as formandos/as que neste dia “vestiram o avental” de cozinheiros/as, haviam ultimado os preparativos da ementa, que se encontrava quase pronta. Assim, iniciámos o nosso almoço de confraternização. Rimos, convivemos, comemos a tradicional espetada madeirense, e bebemos (com moderação, claro!) o tradicional vinho com laranjada.
É com um sorriso no olhar de satisfação e alegria pela partilha de todos os momentos, que revivemos esta caminhada realizada com os nossos convidados: Cursos EFA B2; B3A; NS, e, claro, os nossos Formadores, que certamente partilham da nossa mesma opinião. Por fim, pelas quinze e trinta partimos, no autocarro que já nos aguardava, conforme o combinado, de volta à Escola. Esperançosos por novas aventuras!
À hora combinada, junto ao portão da nossa Escola, reunimo-nos com as outras turmas de Nível Básico e de Nível Secundário; o Coordenador dos Cursos, Formador Xavier Dias, e outros Formadores. Assim, pelas nove horas e trinta minutos partimos da Escola no autocarro da Câmara Municipal de Câmara de Lobos. Por volta das nove e quarenta e cinco, chegámos ao inicio da nossa caminhada. O dia estava resplandecente: o sol brilhava, e a erva verde e fresca do orvalho matinal convidava o nosso olhar para a linha do horizonte, onde céu e mar se unem tal como nós nesta nossa primeira actividade conjunta!
A “Malta” estava toda animada: uns de câmara fotográfica a captar momentos e imagens para a posteridade, outros empenhados em captar todos os movimentos com as suas câmaras de filmar, houve, ainda outros empenhados com sacos preparados para a recolha de todo o lixo que ao longo do percurso foram encontrando. Neste ambiente sereno, parecíamos autênticas crianças quando passámos pelo “furado”, escuro e frio, porém belo com a água da levada caminhando também ela de mansinho, regozijada pela nossa presença.
Vimos belas paisagens; cumprimentámos os agricultores que já se encontravam na lavoura da terra, e caminhando como turistas seguimos rumo ao nosso destino, ansiosos pela “roleta” (espetada regional) que estava reservada para o final…
Quando, por fim, chegados ao sítio do Moledo dos Gatos e fim da caminhada: cansados e esfomeados, no entanto realizados, já nos esperava um braseiro prontinho e os/as formandos/as que neste dia “vestiram o avental” de cozinheiros/as, haviam ultimado os preparativos da ementa, que se encontrava quase pronta. Assim, iniciámos o nosso almoço de confraternização. Rimos, convivemos, comemos a tradicional espetada madeirense, e bebemos (com moderação, claro!) o tradicional vinho com laranjada.
É com um sorriso no olhar de satisfação e alegria pela partilha de todos os momentos, que revivemos esta caminhada realizada com os nossos convidados: Cursos EFA B2; B3A; NS, e, claro, os nossos Formadores, que certamente partilham da nossa mesma opinião. Por fim, pelas quinze e trinta partimos, no autocarro que já nos aguardava, conforme o combinado, de volta à Escola. Esperançosos por novas aventuras!
Formandos do Curso B3B